Mostrando postagens com marcador inflação no Brasil. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador inflação no Brasil. Mostrar todas as postagens

Desaceleração da inflação mostra que país volta à normalidade, diz Meirelles

Ministro da Fazenda-Henrique MeirellesO ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta sexta (7) que a desaceleração mais acentuada do que se esperava da inflação em setembro indica que o país "está voltando à normalidade". Ele também elogiou a aprovação da PEC do teto dos gastos públicos na comissão especial da Câmara. "Parece que a economia brasileira está voltando à normalidade. A recessão ainda está em andamento, a capacidade ociosa das empresas é elevada, o desemprego é elevado e ainda crescendo. Espera-se, principalmente considerando-se que o Banco Central está adotando uma postura rigorosa no combate à inflação, que a inflação caia e a expectativa de inflação também", disse Meirelles durante um evento da Câmara de Comércio Brasil-EUA, em Washington. "O que não era normal era vermos uma inflação elevada num país em recessão com o desemprego aumentando", disse. Para o ministro, a aprovação da PEC na comissão da Câmara é "uma sinalização muito boa", porque o projeto manteve seus elementos fundamentais e "a questão fiscal é central" nos esforços de retomada da economia brasileira. Sobre a reforma da Previdência, também considerada crucial pelo governo, o ministro disse que ela ainda está sendo finalizada, e afirmou que "idealmente" poderá ser aprovada no primeiro semestre de 2017.

Desaceleração da inflação mostra que país volta à normalidade, diz Meirelles

Ministro da Fazenda-Henrique MeirellesO ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta sexta (7) que a desaceleração mais acentuada do que se esperava da inflação em setembro indica que o país "está voltando à normalidade". Ele também elogiou a aprovação da PEC do teto dos gastos públicos na comissão especial da Câmara. "Parece que a economia brasileira está voltando à normalidade. A recessão ainda está em andamento, a capacidade ociosa das empresas é elevada, o desemprego é elevado e ainda crescendo. Espera-se, principalmente considerando-se que o Banco Central está adotando uma postura rigorosa no combate à inflação, que a inflação caia e a expectativa de inflação também", disse Meirelles durante um evento da Câmara de Comércio Brasil-EUA, em Washington. "O que não era normal era vermos uma inflação elevada num país em recessão com o desemprego aumentando", disse. Para o ministro, a aprovação da PEC na comissão da Câmara é "uma sinalização muito boa", porque o projeto manteve seus elementos fundamentais e "a questão fiscal é central" nos esforços de retomada da economia brasileira. Sobre a reforma da Previdência, também considerada crucial pelo governo, o ministro disse que ela ainda está sendo finalizada, e afirmou que "idealmente" poderá ser aprovada no primeiro semestre de 2017.

CARTEL DE EMPREITEIRAS GANHOU DO GOVERNO R$662 MILHÕES EM 2016

SOMENTE A EMPREITEIRA ODEBRECHT RECEBEU R$377,5 MILHÕES EM DINHEIRO PÚBLICO FEDERAL, EM 2016.
As empreiteiras da Lava Jato, investigadas por roubar a Petrobras, continuam faturando na União. Desde janeiro e até esta segunda-feira (6), embolsaram R$662,6 milhões, de acordo com dados do Siafi, Sistema Integrado de Administração Financeira, aos quais esta coluna teve acesso. Só este ano a Odebrecht, campeã no assalto aos cofres públicos e cujo ex-presidente está preso, recebeu R$ 377,5 milhões. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, obtida com apoio da ONG Contas Abertas.

A empreiteira Queiroz Galvão S/A, cujos executivos foram investigados por corrupção, levou do Tesouro Nacional R$133 milhões, só este ano.

A Mendes Júnior, outra empreiteira cujo ex-presidente foi preso e até condenado na Lava Jato, já faturou R$ 101 milhões somente em 2016.

Também receberam pagamentos a Galvão Engenharia (R$21 milhões), a Engevix (R$15 milhões) e a Camargo Corrêa (R$3 milhões).

A OAS, outra cujo presidente executivo foi preso e fez acordo de delação, levou do governo R$890 mil até o dia 6 de junho neste ano.

Diário do Poder.

CARTEL DE EMPREITEIRAS GANHOU DO GOVERNO R$662 MILHÕES EM 2016

SOMENTE A EMPREITEIRA ODEBRECHT RECEBEU R$377,5 MILHÕES EM DINHEIRO PÚBLICO FEDERAL, EM 2016.
As empreiteiras da Lava Jato, investigadas por roubar a Petrobras, continuam faturando na União. Desde janeiro e até esta segunda-feira (6), embolsaram R$662,6 milhões, de acordo com dados do Siafi, Sistema Integrado de Administração Financeira, aos quais esta coluna teve acesso. Só este ano a Odebrecht, campeã no assalto aos cofres públicos e cujo ex-presidente está preso, recebeu R$ 377,5 milhões. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, obtida com apoio da ONG Contas Abertas.

A empreiteira Queiroz Galvão S/A, cujos executivos foram investigados por corrupção, levou do Tesouro Nacional R$133 milhões, só este ano.

A Mendes Júnior, outra empreiteira cujo ex-presidente foi preso e até condenado na Lava Jato, já faturou R$ 101 milhões somente em 2016.

Também receberam pagamentos a Galvão Engenharia (R$21 milhões), a Engevix (R$15 milhões) e a Camargo Corrêa (R$3 milhões).

A OAS, outra cujo presidente executivo foi preso e fez acordo de delação, levou do governo R$890 mil até o dia 6 de junho neste ano.

Diário do Poder.

Preço do feijão sobe 28% em quatro meses na Bahia

Segundo o Dieese, alta nos preços é realcionada ao fator climático.

O início do mês chegou, e o fluxo de pessoas no supermercados voltou a aumentar, principalmente para quem quer fazer logo toda a compra básica para os próximos trinta dias. Mas, quem procura por um item tão básico para a refeição do brasileiro, como o feijão, pode tomar um susto, afinal, de janeiro até abril, o produto que integra a cesta básica sofreu uma alta de 28,19% em Salvador, segundo dados mais recentes divulgados pelo Departamento Intersindical de Estudos Estatísticos (DIEESE). Quem vai ao supermercado convencional para comprar o pacote com um quilo de feijão carioca – o mais comum na refeição do baiano –, chega a pagar R$ 7,64. Caso a pessoa opte pelo feijão preto, deverá desembolsar um pouco mais: R$ 8,99. Esses valores podem ficar ainda mais altos, nos chamados “supermercados gourmet”, onde um mesmo pacote do feijão carioca sai por R$ 8,90, enquanto que o feijão preto custo expressivos R$ 9,90.Entre os meses de abril de 2015 e 2016, a alta chegou a ser de 17,96%. Segundo a técnica do DIEESE, Ana Georgina Dias, os constantes aumentos do feijão são atribuídos principalmente ao fator climático. “Devido aos longos períodos de seca que se arrastaram nos últimos três anos, a produtividade das safras de feijão caiu bastante. Além disso, por perceberem essa colheita pouco atrativa, muitos produtores migraram para outro tipo de cultura”. *Tribuna da Bahia

Preço do feijão sobe 28% em quatro meses na Bahia

Segundo o Dieese, alta nos preços é realcionada ao fator climático.

O início do mês chegou, e o fluxo de pessoas no supermercados voltou a aumentar, principalmente para quem quer fazer logo toda a compra básica para os próximos trinta dias. Mas, quem procura por um item tão básico para a refeição do brasileiro, como o feijão, pode tomar um susto, afinal, de janeiro até abril, o produto que integra a cesta básica sofreu uma alta de 28,19% em Salvador, segundo dados mais recentes divulgados pelo Departamento Intersindical de Estudos Estatísticos (DIEESE). Quem vai ao supermercado convencional para comprar o pacote com um quilo de feijão carioca – o mais comum na refeição do baiano –, chega a pagar R$ 7,64. Caso a pessoa opte pelo feijão preto, deverá desembolsar um pouco mais: R$ 8,99. Esses valores podem ficar ainda mais altos, nos chamados “supermercados gourmet”, onde um mesmo pacote do feijão carioca sai por R$ 8,90, enquanto que o feijão preto custo expressivos R$ 9,90.Entre os meses de abril de 2015 e 2016, a alta chegou a ser de 17,96%. Segundo a técnica do DIEESE, Ana Georgina Dias, os constantes aumentos do feijão são atribuídos principalmente ao fator climático. “Devido aos longos períodos de seca que se arrastaram nos últimos três anos, a produtividade das safras de feijão caiu bastante. Além disso, por perceberem essa colheita pouco atrativa, muitos produtores migraram para outro tipo de cultura”. *Tribuna da Bahia

Destaques

Publicidade